Há muito o que fazer em Amsterdam e Bruges em 7 dias, Em Amsterdam, uma das cidades mais lindas da Europa, os canais margeados por casas-barco e edifícios triangulares são o cenário para uma cidade vibrante a cheia de surpresas. Você nunca sabe o que vai encontrar: uma ruela secreta, um pequeno jardim escondido, uma igreja que virou local de shows. Nesse post, você vai ler todas as dicas para o roteiro de 7 dias em Amsterdã e Bruges, incluindo onde ficar e comer.
Dia 1 | Amsterdã | Atividades: Café da manhã artesanal, Van Gogh, Vondelpark, Leidsestraat, Singel, Spuistraat e jantar na Trattoria Caprese ou no barco. |
Dia 2 | Amsterdã | alugue a bike e faça o seguinte roteiro: Wrinkel 43 e a torta de maça mais famosa da cidade, explorar o Jordan, Dam Square, Madame Tussauds, as 9 streets e suas lojas locais charmosas, comer o stroopwaffle do Hans Egstorf, e a Curva Dourada (parte mais fotogênica dos canais), jantar num estrelado Michelin |
Dia 3 | Amsterdã | Atividades: Red Light District a pé, e depois alugue um barco e dirija você mesmo pelos canais (é fácil). Se der tempo, vá conhecer o norte hispter da cidade |
Dia 4 | Volendam, Marken e Monnickedan | Dia de conhecer as cidades próximas de Amsterdã. Pegue o ônibus na Central Station e vá para Volendam, Lá, alugue uma bike e estique para Monnickedan e Marken |
Dia 5 | Bruges | Pegue o trem e rume para Bruges. A pé, vá na Markt, suba o Campanarium, e siga para o Beguinage, o parque Minnewater, conheça a MariaStraat, o Saint John Hospital (do século XII), a Igreja de Nossa Senhora e a lindas praças Walplein e Wijngaardplein. E prove o waffle do Chez Albert Termine seu circuito passando pela Ponte Bonifácio e tomando um chocolate quente em algum café da à beira do RozenhoedKaai (sinalizei todo esse caminho no mapa abaixo). |
Dia 6 | Bruges | Atividades: passeio de barco pelos canais da cidade, e depois alugue uma bike e explore mais um pouco. E pare nas lojas de chá e de chocolate, e num bar de cervejas artesanais |
Dia 7 | Ghent | Bate-volta para Ghent, a 40 minutos de Bruges, para conhecer a cidade universitária. |
Hoteis em Amsterdã:
Há ótimos hoteis em Amsterdam, e recomendao escolher os que ficam no centro (Leidesplein | 9 Streets | Dam e Square-Centraal Station).
Na área das 9 Streets, gosto do Pulitzer Amsterdam, que ocupa 25 casas do século XVII e XVIII interligadas e recém restauradas. A estrutura original foi mantida, mas a decoração é contemporânea e clean.
Na área da Dam Square, tem o charmosérrimo Swissôtel, com uma vista abertona para a Dam, e facilidades como bicicletas para os hóspedes e quartos amplos e bem decorados.
Já na área da Leidseplein, considere o La Remise. É um boutique design, com quartos em tons de cinza, amarelo e pastéis.
Onde se hospedar em Bruges:
O centro é a melhor opção para ficar em Bruges. Nos hospedamos no The Pand Hotel. Além de incrível (faz parte do Small Luxury Hotels), ele fica onde eu considero uma das melhores localizações de Bruges: a dois passos da Markt e praticamente de frente para os canais. E o café da manhã é sensacional, com chocolates, pães, omeletes, queijos.
Outra indicação é o Hotel Dukes’ Palace, instalado em uma antiga casa ducal do século XV e a poucos minutos da praça Markt.
Passeios bem legais em Amsterdã:
Logo abaixo, fiz um roteiro detalhadinho hora a hora, dia a dia. Mas separei aqui alguns passeios e tours guiados em Amsterda bem legais, que podem ser comprados direto pelo Civitatis, uma plataforma que tem sede na Espanha e está também no Brasil e reúne experiências oferecidas nas principais capitais. São super de confiança, tem preços melhores que de operadoras, e vendem parcelado em R$.
- Excursão aos moinhos de Zaanse Schans
- Tour pelo Bairro da Luz Vermelha
- Visita guiada pelo Pipj (amo o Pipj, é um bairro mais local, com vários ruas lindas e cafés)
- Ingresso Heineken Experience
- Icebar Extra Cold
- Amsterdam nightlife: dá acesso a várias boates com drink cortesia. O passe de dois dias custa R$79,90
- Heineken Experiece + passeio de barco pelos canais
- Ingresso Madame Tussauds Amsterdã
- Tour de bike em Amsterdã
- Cruzeiro à luz de velas pelos canais
- Ingresso museu de Rembrandt
- Transporte com ingresso para o Keukenhof (mas lembre-se que só há aqueles campos de tulipa na primavera)
- Excursão a Giethoorn, conhecida como a Veneza holandesa
O que fazer em Amsterdam – dia 1
Tão linda quanto democrática, Amsterdam é conhecida pelos seus coffeshops e pelo bairro da Luz Vermelha, mas entre seus canais há uma infinidade de atrações e atividades diferentes, inclusive para quem viaja com filhos.
A cidade tem ótimas padarias, famosas por produzir pães artesanais com recheios de caldas doces e queijos holandeses, e tomar o café da manhã em uma delas pode ser um ponto de partida para começar o seu dia. Dependendo de onde você estiver, sugiro a Vlaamsch Broodhuys (não deixe de experimentar a pasta de chocolate e a geleia de uva, são incríveis) e Le Fournil de Sébastien (com sotaque francês) .
Depois, vá explorar os museus: o Van Gogh guarda uma coleção única do artista que dá nome ao espaço, e ainda um acervo de Gauguin. A 5 minutos de caminhada dele, está o Rijksmuseum (19 euros | grátis menores de 18), com obras da época de ouro holandesa, entre outras.
Então, seu caminho natural será o Vondelpark, onde uma turba de turistas se junta aos locais num retrato fiel ao que Amsterdã representa: multiplicidade.
O parque vibra com gente jogada em toalhas pelos gramados, punks, hippies, hispters e famílias fazendo picnic, ouvindo música e outras quimeras, e – no verão – curtindo uma piscina pop up. Aqui, todos se misturam com sintonia.
Aí, é hora de explorar ares mais urbanos. A extensão do Vondelpark é a Leidsetraat, uma rua cheia de lojas internacionais e onde também está uma das filiais do cofeeshop Bulldog.
Seguindo por ela até o final, você dará no Singel, um dos principais canais do centro. É atravessá-lo para entrar numa parte que eu amo, em um labirinto de ruas e pequenos canais com belas joias arquitetônicas e bares animados.
E aí, nessa parte, vá bater perna com toda calma do mundo pela Spuistraat e Spui, e não deixe de adentrar no Begijnhof, antiga morada das irmãs beguinarias.
Aliás, na Spui fica um restaurante quebra-galhos ótimo: o Tratoria Caprese, com um delicioso risoto de pera e gorgonzola servidíssimo e delicioso por 18 euros.
Para termina o dia, você pode jantar no italiano Pastini (Leidsegracht 29), o local Momo (Hobbemastraat 1), e o francês Vinkeles (Keizersgracht 384). Ou, mais original, vá jantar num barco do Karel, um nascido e criado em Amsterdã, e que faz uma comida ótima.
Roteiro Amsterdã:Dia 2
Amsterdã, ao contrário de outras grandes capitais, é uma cidade descomplicada, facílima de ser explorada. E boa parte de sua graça está ao ar livre: nas ruas, canais, cafés com mesas do lado de fora. Por isso, alugue sua bike e vá circular.
Comece pela Central Station e siga para o Jordaan, um bairro mais sossegado, cheios de ateliês locais, cafeterias e galerias de arte. Coma a melhor torta de maça da cidade no Winkel 43, e depois rume para rua Tweede Angeliersdwarsstraat, um endereço vibrante no Jordaan. Daí, é se perder pelas vielas.
Saiba também que as praças de Amsterdã são um teatro a céu aberto, com dezenas de artistas tirando o melhor da cartola num cenário de prédios históricos e tempos medievais. E, portanto, a Dam Square não pode ficar fora do seu roteiro. Uma dica extra para quem viaja com crianças é que, nos arredores da Dam fica o museu de cera Madame Tussauds.
Quando cansar da horda de turistas da Dam, e quiser um clima mais local, um dos pedacinhos que considero a cereja de Amsterdã são as chamadas 9 Streets, 9 ruas entre as Leidsegracht and Raadhuisstraat onde reina a cena cool. Aqui você vai achar de lojas retrôs e brechós a lojas de designers moderninhos e cafés com assinatura muito local.
As 9 streets também são ótimas para um almoço. Nelas, ficam o Pluk – comidinha moderna e informal num ambiente lindo – e o Thai Fusion, pedida bacana para quem gosta de asiáticos. Se a idéia for fazer um lanche mais rápido, escolha o Pancakes Amstedam (site oficial), que serve sanduíches, panquecas e saladas.
DICA PRO: o Hans Egstorf é padeiro desde 13 anos (!) e mantém com muito amor uma bakery há 30 anos (!!) nas 9 Streets, onde faz o melhor stroopwaffle do pedaço. Fica na Spuistraat 274, e não tem instagram, nem site.
E então, é hora de explorar os canais! Amsterdã tem 165 canais e 1281 pontes, e se você sempre namorou as fotos que mostravam a cidade e seus canais, aqui vai um roteiro matador para ver ao vivo e a cores esses locais:
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- Os canais mais lindos são: Herengracht (amo ele em todos os pontos, mas principalmente perto das 9 Streets e quando vai chegando pro festivo lado da Centraal Station), Prinsengracht, Keizergracht e Singel. Eles formam o famoso cinturão de canais de Amsterdam.
- A Curva Dourada: no Herengracht, entre Leidsestraat e Vijzelstraat (marquei o local no mapa como Herengracth 536) fica um dos mais conhecidos e fotografados conjunto de casas de Amsterdam;
Para jantar em alto estilo, o Bord’eau é um restaurante com duas estrelas no Michelin, e uma experiência gastronômica.
Amsterdã – dia 3
O Red Light é o bairro onde se concentram os coffee shops, lojas com produtos feitos à base de marijuana e o comércio do sexo (muitas vezes com prostitutas em vitrines). Lendo assim, parece que você vai entrar no submundo.
Mas não, o Red Light District também é um dos bairros mais antigos de Amsterdã, e guarda um dos conjuntos arquitetônicos mais lindos da cidade. E é um lugar onde, tranquilamente, passeamos com a Juju em todas as vezes que fomos para o destino (com 4, 12 e 15 anos)
Isso porque, além da cabines eróticas, há lojas, cafés, sorveterias, lanchonetes em barcos ancorados e uma turma de gente andando de um lado pro outro. Sem falar nos prédios históricos, como gótico Oude Kerk. Se quer nossa opinião, a gente adora essa parte!
E uma informação legal: as meninas aqui não têm cafetinas e nem chefes (cafetinagem é proibido em Amsterdã). Elas trabalham por conta própria, e ficam nas vitrines porque é proibido se prostituir na rua. Além disso, elas têm assistência do governo em saúde e assistência social.
Tendo conhecido o Red Light, e experimentando a cidade a pé e de bike, agora é hora navegar.
Assim como Veneza, Amsterdã também possui um labirinto de canais, e é aqui onde talvez você consiga se deparar com o estilo de vida mais original da cidade: moradores em seus barcos munidos de música e prosecco, e se aglomerando em locais como o Hanneke’s Boom, um bar-restaurante decorado com artigos de segunda mão.
De forma que passear de barco pelos canais também é o maior barato, e recomendo ainda que – em vez dos tours turísticos – você alugue sua própria embarcação. Não se acanhe caso não tenha experiência: não é preciso licença para navegar, e tendo internet 3g no celular você não se perderá pelo anel de canais (alugamos o nosso barco com o Canal Motorboat, e custa 120 euros por 3 horas)
Alternativa: Se quiser algo bem diferente, se ligue no norte de Amsterdam, equivalente a Williamsburg no Brooklyn. O lugar hispsterizou, e na beira do canal por lá tem vários cafés e bares diferentões. Um imperdível é o The Noorderlicht Café. Termine o dia num chill out no Pllek, outro bar da lista infalível, feito de containêrs, com varanda de areia, sofás e – no verão – sessão ao ar livre de cinema.
Pedalando nos arredores – dia 4
Se Volendam e Marken são nomes conhecidos nos folhetos da agências que vendem passeios de bate-volta em Amsterdam, Monnickedan é um antigo vilarejo de pescadores, parado no tempo, e ainda inexplorado pelo turismo.
O jeito mais lindo de chegar lá é pedalando a partir de Amsterdã, passando pelos campos, e chegando em 1 hora. De lá, vale esticar – aí sim – até Volendam. Será mais 30 de bike, num caminho plano, que dá pra seguir pelo Google Maps.
Caso você ache que isso é quase um Ironman, há uma forma mais fácil: basta pegar o ônibus para Volendam que sai da Central Station (o bilhete custa 10 euros, e vale para viagens ilimitadas no período de 24h) e alugar a bike em Volendam ( pagamos 42 euros pelo dia todo em 2 bikes normais e 1 tandem) . De lá para Monnickedam são deliciosos 30 minutos de pedal.
Mais turística, porém bem pitoresca ainda, Volendam é uma vila de pescador, e com prédios datados do século XVII, um lago e casinhas. Aqui, vale conhecer também a marina e o museu de queijos, com direito a degustação.
Bruges – dia 5
Apenas pouco mais de 3 horas de trem separam Amsterdã de Bruges (valores a partir de 65 euros).
Tem muita gente que faz Bruges num bate-e-volta de um dia porque a cidade é pequenininha e dá pra visitar em uma manhã e uma tarde. Mas isso é para quem quer apenas ver a cidade, em vez de vivê-la.
Bruges é uma cidade-monumento cortada por canais, pontilhada por belíssimos exemplares de arquitetura gótica, e com uma atmosfera muito especial. É alegre, linda, romântica, tem mesmo cheiro de chocolate pelas ruas e, explorando bem a cidade, você vai descobrir uma infinidade de lojinhas diferentonas, ruelas, jardins e bons lugares para comer. Abaixo, fiz um mapa com o percurso que sugiro para esse dia:
Então, reserve um tempo e curta com calma, porque a cidade é linda de morrer! Nada de bate-volta!
A Markt, praça principal de Bruges, fica no centro da cidade é o ponto de partida do seu passeio de hoje. É aqui que estão alguns dos melhores chocolatiers do planeta: Godiva, Neuhaus, Dumon e Leonidas, então aproveite para cair dentro de um bom chocolate.
Dos waffles – também na praça e outro clássico belga, recomendo o Chez Albert, e sem economia de calorias: caia dentro das coberturas de caramelo e de chocolate ao leite .
Ainda na Markt fica o Campanário de Belford, onde pagando 8 euros é possível subir na torre e ver a cidade toda. E o Historium, que tem uma exibição em realidade virtual da história de Bruges. É bem bacana para quem viaja com crianças.
Aí, prepare-se para uma sucessão de surpresas apaixonantes no caminho rumo ao outro lado de Bruges, onde ficam o Beguinage e o parque Minnewater.
Descendo pela Steenastraat e MariaStraat, você vai encontrar o Saint John Hospital (do século XII), a Igreja de Nossa Senhora (século XII também) e praças vibrantes como a Walplein e a Wijngaardplein.
Termine seu circuito passando pela Ponte Bonifácio e tomando um chocolate quente em algum café da à beira do RozenhoedKaai .
Gula extra: para fechar o dia com um jantar especial e estrelado no Michelin, recomendo o Christophe (e seus pratos frescos de camarão) .
Bruges dia 6:
Assim como Amsterdã, fazer um passeio pelos canais de Bruges e se perder de bicicleta pelo seu labirinto de ruas são dois jeitos de curtir a cidade sob uma perspectiva diferente. E que recomendo muito.
No que se refere à magrela, a loja mais barata que achamos e com bikes novas e variadas (tandem dupla, tripla, com carrinho e o que mais você quiser) foi a Koffieboontje, do lado da Markt (locação por todo o dia: 15 euros).
Já o passeio de barco dura 30 minutos, custa 10 euros, e pode ser comprado na hora no quiosque que fica na Wollestraat.
E se quiser algumas dicas de lugares para sentar, fazer um lanche, comer um waffle ou uma batata frita, aqui vão:
Vero Caffè – lanches rápidos e gostoso
Godiva, Neuhaus , Leonidas e Dumon: o roteiro dos chocolates imperdíveis
The Gulliver Tree: sopas, tortas, pães e outra delícias numa casa de chá com jeitinho cozy e moderno ao mesmo tempo. Uma das melhores de Bruges
Belgium Fries: O Chez Vincent vende deliciosas batatas crocantes.
Burguês Gourmet: se você adora um burguer turbinado, vá ao Ellis
Cervejas: O 2B Beer Wall fica sobre o canal RozenhoedKaai e tem pelo menos 300 rótulos diferentes de cerveja, mas não serve comida, só queijinhos e coisas do gênero.
Mais uma cervejaria à beira do canal
Ghent: dia 7
Ghent fica a 30-45 minutos de trem de Bruges. É uma cidade belíssima, a vale a pena conhecer.
Por lá, explore a Veldstraat, principal rua comercial da cidade, a Catedral de São Bavo, a Sint Veerplein, e os canais. É deles, inclusive, onde fica a St. Michels brigde, que se tem uma das vistas mais lindas.
Em tempo: para escolher uma cidade de base, entre Bruges, Bruxelas e Ghent, nós ficamos com Bruges sem pestanejar!
Quem voa:
A gente voou de KLM, que têm voos diretos para Amsterdã e Paris saindo do Rio de Janeiro. Gosto muito da cia aérea pela pontualidade, qualidade do serviço, conforto.
Optamos pela premium economy, uma classe mais confortável que a padrão.
As poltronas têm configuração 3x3x3, só que com 10 cm de largura a mais que a econômica, e reclinam 18 cm (a econômica reclina 9cm).
Não é uma business, mas o conforto faz diferença, e vale à pena. E assim pudemos pegar o voo foi noturno, chegar em Amsterdã cedo e ter disposição para curtir a cidade.
Gosto também da forma como KLM e Air France tratam os passageiros, e de como são atentos a detalhes, como no caso do kit de voo mesmo na classe econômica (como máscara de dormir, travesseiros novinhos, tampões de ouvido) ou do entretenimento de bordo (com ótimos filmes recém-lançados no cinema).
Nossos outros posts sobre Amsterdã
- Lugares diferentes para ir em Amsterdã
- Amsterdã em janeiro
- 7 cidades perto de Amsterdã pra fazer uma bate-volta
- Melhores hoteis de Amsterdã
Seguro viagem internacional na Europa
Ele é obrigatório na Europa, com cobertura mínima de 30 mil euros.
De qualquer forma, não viaje sem, porque ninguém está livre de extravio de malas, problemas de saúde e cancelamento de passagens. Nós mesmos já tivemos que usar algumas vezes. Rico preciso de internação por causa da coluna, e eu por causa de uma pedra no rim.
Pra saber comparar e comprar o seguro, a gente indica e usa o Segurospromo. Ele busca e compara os preços e coberturas de todos os planos, e assim você consegue escolher a melhor opção. O site é super confiável.
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Adoramos o roteiro de Amsterdam! Alugamos o barco que vcs recomendaram e valeu muito a pena! Fomos no Vondelpark e tava lotado de gente curtindo o verão! Muito legal! Queria ter ido no Hannekes Boom, mas não deu tempo! Fica pra próxima!
Bom dia!
O que eu acho mais incrível dos posts é a riqueza de detalhes. Cada post é um guia completo. Não planejo nenhuma viagem sem passar por aqui antes, ajuda demais nas escolhas de passeios e hotéis
Super obrigada família querida!!
Bjs
Lu, obrigada!!! Que bom ouvir isso!